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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(1): 112-117, jan.-fev. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-617117

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this study was to compare maternal satisfaction with childbirth according to whether or not combined spinal-epidural anesthesia (CSE) of pain relief was used during labor. METHODS: A randomized, open clinical trial was performed with 70 pregnant women, 35 of whom received CSE anesthesia while 35 received only non-pharmacological forms of pain relief during labor. The variables evaluated were visual analogue scale (VAS) pain score, maternal satisfaction with the technique of pain relief used during childbirth and with delivery, the patient's intention to request the same technique in a subsequent delivery, and loss of control during delivery. RESULTS: VAS pain score decreased significantly in patients receiving CSE during vaginal delivery. Furthermore, maternal satisfaction with the technique of pain relief and with delivery was higher in the CSE group, and around 97 percent of the patients would repeat the same technique at future deliveries compared to 82.4 percent of the women in the group using only non-pharmacological methods. With respect to the women's impressions of their control during delivery, approximately half the women in both groups felt that they had lost control at some point during the process. CONCLUSION: The use of CSE was associated with a significant reduction in VAS pain scores during delivery and with greater maternal satisfaction with the pain relief method and with the childbirth process.


OBJETIVOS: Comparar a satisfação materna com o processo do nascimento de acordo com a realização ou não de métodos farmacológicos para alívio da dor do trabalho de parto. MÉTODOS: Realizou-se um ensaio clínico randomizado com 70 parturientes, 35 das quais receberam anestesia combinada (raquidiana e peridural associadas) e 35 receberam métodos não farmacológicos para alívio da dor durante o parto vaginal. As variáveis estudadas foram: escores de dor pela Escala Visual Analógica (EVA), satisfação materna com a técnica analgésica e com o parto, desejo de repetir a técnica analgésica em parto posterior e perda do controle sobre o parto. A análise estatística foi realizada no programa Epi-Info 3.5.3, com base na intenção de tratar. RESULTADOS: Pacientes recebendo anestesia combinada (AC) durante o parto vaginal experimentaram uma diminuição significativa dos escores da EVA e maior satisfação materna com a técnica analgésica e com o parto. A maioria das parturientes, cerca de 97 por cento do grupo da anestesia combinada, repetiu a técnica em partos futuros, contra 82,4 por cento do grupo dos métodos não farmacológicos. No que diz respeito ao sentimento de controle do parto, aproximadamente metade das parturientes dos dois grupos sentiu que em algum momento do parto perdeu o controle deste, não havendo diferença significativa entre os grupos. CONCLUSÃO: O uso da AC está associado a uma significante diminuição dos escores da dor durante o parto, e maior satisfação materna com a técnica analgésica e com o parto.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Analgesia Obstétrica/métodos , Anestesia Epidural/métodos , Raquianestesia/métodos , Parto Normal , Medição da Dor , Satisfação do Paciente , Anestésicos Combinados , Trabalho de Parto , Estudos Prospectivos
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(11): 552-558, nov. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-536044

RESUMO

OBJETIVO: comparar a efetividade da nitroglicerina transdérmica com a nifedipina oral na inibição do trabalho de parto prematuro. MÉTODOS: foi realizado um ensaio clínico com 50 mulheres em trabalho de parto prematuro, randomizadas em dois grupos, 24 para nifedipina oral (20 mg) e 26 para nitroglicerina transdérmica (patch 10 mg). Foram selecionadas as pacientes com gestação única, entre a 24ª e 34ª semanas e diagnóstico de trabalho de parto prematuro. Foram excluídas pacientes com malformações fetais e com doenças clínicas ou obstétricas. As variáveis analisadas foram tocólise efetiva, tempo necessário para tocólise, frequência de recorrência, progressão para parto prematuro e efeitos colaterais. RESULTADOS: a eficácia da tocólise nas primeiras 12 horas foi semelhante entre os grupos (nitroglicerina: 84,6 por cento versus nifedipina: 87,5 por cento; p=0,5). A média do tempo para tocólise também foi semelhante (6,6 versus 5,8 horas; p=0,3). Não houve diferença entre os grupos quanto à recorrência de parto prematuro (26,9 versus 16,7 por cento; p=0,3) e nem na frequência de parto prematuro dentro de 48 horas (15,4 versus 12,5 por cento; p=0,5). Entretanto, a frequência de cefaleia foi significativamente maior no grupo que usou nitroglicerina (30,8 versus 8,3 por cento; p=0,04). CONCLUSÕES: a nitroglicerina transdérmica apresentou efetividade semelhante à nifedipina oral para inibição do trabalho de parto prematuro nas primeiras 48 horas, porém com maior frequência de cefaleia.


PURPOSE: to compare the effectiveness of transdermal nitroglycerin with oral nifedipine in the inhibition of preterm delivery. METHODS: a clinical essay has been performed with 50 women in preterm delivery, randomly divided into two groups, 24 receiving oral nifedipine (20 mg), and 26, transdermal nitroglycerin (10 mg patch). Patients with a single gestation, between the 24th and the 34th weeks and diagnosis of preterm delivery were selected. Women with fetal malformation and clinical or obstetric diseases were excluded. The variables analyzed were: effective tocolysis, time needed for tocolysis, recurrence frequency, progression to preterm delivery, and side effects. RESULTS: tocolysis efficacy in the first 12 hours was similar between the groups (nitroglycerin: 84.6 percent versus nifedipine: 87.5 percent; p=0.50). The time average time needed for tocolysis was also similar (6.6 versus 5.8 hours; p=0.30). There was no difference between the groups, concerning the recurrence of preterm delivery (26.9 versus 16.7 percent; p=0.30), and neither in the rate of preterm delivery within 48 hours (15.4 versus 12.5 percent; p=0.50). Nevertheless, the cephalea rate was significantly higher in the Nitroglycerin Group (30.8 versus 8.3 percent; p=0.04). CONCLUSIONS: transdermal nitroglycerin has presented similar effectiveness to oral nifedipine to inhibit preterm delivery in the first 48 hours, however with higher cephalea frequency.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Nifedipino/administração & dosagem , Nitroglicerina/administração & dosagem , Tocólise , Tocolíticos/administração & dosagem , Vasodilatadores/administração & dosagem , Administração Cutânea , Administração Oral , Adulto Jovem
3.
Femina ; 34(9): 625-631, set.2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473718

RESUMO

As síndromes hipertensivas constituem um grupo de intercorrências clínicas que com grande freqüência complicam a gravidez. Acometem cerca de 10 porcento das gestações, encontrando-se entre as principais causas de morte materna e com elevada taxa de morbimortalidade perinatal no mundo, oscilando entre 5 e 20 porcento. O sulfato de magnésio é a droga de escolha para profilaxia e tratamento das convulsões eclâmpticas, e seus efeitos benéficos em termos de prevenção das crises convulsivas e redução da morte materna foram já demonstrados em ensaios clínicos bem controlados. Sugere-se que o magnésio possa ainda exercer um importante papel na regulação da pressão sangüínea por modulação da reatividade do tono vascular e da resistência periférica total. Entretanto, o papel desses efeitos no tratamento dos distúrbios hipertensivos da gravidez não foi ainda elucidado. Desta forma, a presente revisão tem como objetivo descrever os mecanismos de ação do sulfato de magnésio e avaliar seus possíveis efeitos sobre a circulação materno-fetal. Até o momento não foi encontrada nenhuma evidência de que o sulfato de magnésio possa acarretar benefícios hemodinâmicos para a mãe e o feto, existindo muitas controvérsias na literatura.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Eclampsia/tratamento farmacológico , Hipertensão , Sulfato de Magnésio , Pré-Eclâmpsia/tratamento farmacológico , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Hemodinâmica , Mortalidade Materna
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(4): 251-255, jul.-ago. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434395

RESUMO

OBJETIVO: Testar a efetividade e segurança do comprimido sublingual de misoprostol, na dose de 25 mcg a cada seis horas, para indução do parto em gestantes de alto risco internadas em dois hospitais-escola do Nordeste do Brasil. MÉTODOS: Realizou-se um ensaio clínico aberto, não randomizado, incluindo 40 gestantes de alto risco internadas nas Enfermarias de Patologia Obstétrica da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand e Instituto Materno-Infantil de Pernambuco. Todas tinham idade gestacional maior que 37 semanas, feto único com boa vitalidade e escores de Bishop menores ou iguais a 7. Utilizou-se o comprimido de 25 mcg de misoprostol via sublingual, repetindo-se a cada seis horas, até no máximo de quatro doses. A análise estatística foi realizada no programa de domínio público Epi-Info 3.2.2. RESULTADOS: O trabalho de parto foi desencadeado em todas as gestantes. O intervalo entre a primeira dose e o início das contrações foi de 4,8±3,8 horas. O intervalo entre a primeira dose e o parto variou de 8 a 31 horas, com 95 por cento dos partos ocorrendo nas primeiras 24 horas, sendo 75 por cento por via vaginal. Houve necessidade de mais de uma dose de misoprostol em 60 por cento dos casos. A taquissistolia ocorreu em 12,5 por cento das gestantes. Não ocorreram complicações neonatais. CONCLUSÃO: O comprimido sublingual de 25 mcg de misoprostol foi efetivo para desencadeamento do trabalho de parto em gestantes de alto-risco. A eficácia desta nova via deve ser comparada à da via vaginal em futuros estudos clínicos randomizados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Trabalho de Parto Induzido/métodos , Misoprostol/administração & dosagem , Ocitócicos/administração & dosagem , Gravidez de Alto Risco/efeitos dos fármacos , Administração Sublingual , Brasil , Idade Gestacional , Misoprostol/normas , Ocitócicos/normas , Paridade , Projetos Piloto
5.
Femina ; 34(7): 499-507, jul. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438977

RESUMO

As síndromes hipertensivas representam uma das alterações que ocorrem com maior freqüência na gravidez. Sua incidência varia de 2 a 8 porcento das gestações, encontrando-se entre as principais causas de morte materna e com elevada taxa de morbimortalidade perinatal no mundo, oscilando entre 5 e 20 porcento. Devido a graves complicações que a pré-eclâmpsia/eclâmpsia pode acarretar, o assunto será abordado visando melhorar a assistência materno-fetal. A correta classificação e o diagnóstico das síndromes hipertensivas são de grande importância para o acompanhamento destas gestantes. O sulfato de magnésio é a principal droga utilizada nas pacientes com pré-eclâmpsia com o intuito de prevenir futuras convulsões


Assuntos
Humanos , Feminino , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/fisiopatologia , Eclampsia , Hipertensão/fisiopatologia , Sulfato de Magnésio , Pré-Eclâmpsia/classificação , Pré-Eclâmpsia/diagnóstico , Pré-Eclâmpsia/fisiopatologia , Pré-Eclâmpsia/prevenção & controle , Pré-Eclâmpsia/terapia , Prognóstico , Fatores de Risco
6.
Femina ; 34(4): 291-297, abr. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436561

RESUMO

Este estudo teve como objetivo testar a efetividade do comprimento sublingual de misoprostol, na dose de 25 mcg a cada 6 h para indução do parto. Realizou-se ensaio clínico aberto, não randomizado, incluindo 40 gestantes com feto vivo e a termo internadas na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand e no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco. Todas tinham idade gestacional maior que 37 semanas, feto único com boa vitalidade e escores de Bishop menores ou igual a 7. Utilizou-se o comprimido de 25 mcg de misoprostol via sublingual, repetindo-se a cada 6 h, até no máximo de quatro doses. O trabalho de parto foi desencadeado em todas as gestantes. O intervalo entre a primeira dose e o início das contrações foi de 4,8 +- 3,8 h. O intervalo entre a primeira dose e o parto variou de 8 a 31h, com 95 porcento dos partos ocorrendo nas primeiras 24 h, sendo 75 porcento por via vaginal. Houve necessidade de mais de uma dose de misoprostol em 60 porcento dos casos. A taquissistolia ocorreu em 12,5 porcento das gestantes. Não ocorreram complicações neonatais. Concluiu-se que o comprimido sublingual de 25 mcg de misoprostol foi feito para desencadeamento do trabalho de parto a termo com feto vivo


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Administração Sublingual , Trabalho de Parto Induzido , Misoprostol
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